O tomba gigante desta ronda da Taça de Portugal mora em Pevidém.
Que feito da equipa orientada por João Pedro Coelho. Frente ao Marítimo, equipa com enormes tradições do futebol português, os Cavaleiros foram épicos no querer e na determinação.
Assim, depois do guineense João Marna ter aberto o activo no início da segunda metade, o balde de água fria chegaria já em período de descontos com a equipa insular a igualar a contenda e a levá-la para prolongamento.
Aí, com os nervos em franja, a grande explosão chegaria mesmo no final com uma grande penalidade a favor dos Cavaleiros. Pedrinho não a desperdiçaria, abrindo as portas para uma grande festa!