É das surpresas desta altura da temporada vitoriana.
Um jovem que entrou muito menino na formação vitoriana e que, desde o primeiro momento, se lhe augurava um futuro radioso.
Alberto Costa, apesar disso, teve de respeitar o processo formativo, como se de um diamante a lapidar se tratasse.Subindo escalão por escalão, destacando-se em cada um deles e fazendo de uma ponta a outra do corredor direito o seu território, a sua casa.
Estreou-se o ano passado na equipa principal vitoriana, quase, apenas, para se apôr esse carimbo. Até que este ano explodiu. Agressivo, com boa leitura de jogo, tem um pulmão inesgotável como demonstrou naquela irresistível arrancada em St. Gallen que culminou no golo da tranquilidade dos Conquistadores. Será, provavelmente, um dos melhores legados que Rui Borges deixará, depois da sua partida: um lateral moderno, forte fisicamente, com engodo por terrenos avançados e com agressividade suficiente para não descurar as tarefas defensivas. O futuro é dele...
