Boa segunda parte foi insuficiente…
Era difícil, muito difícil a tarefa do Ponte resgatar a finalíssima do Pro Nacional, frente ao Ribeirão.
Se já era uma tarefa comparável a escalar os Himalaias, pior ficaria quando na sequência de um pontapé de canto, o veterano nigeriano Stanley apontou o golo dos famalicenses… depois de ter apontado os dois com que a equipa de António Miranda tinha vencido no reduto dos homens de José Faria.
A segunda metade, contudo, foi diferente. Assistimos, certamente, ao melhor Ponte destes dois jogos. A dominar a partida, aproveitando algum relaxamento contrário, haveria de empatar graças a uma grande penalidade cobrada por David. Curto, muito curto, e que fez que, ainda antes do final da partida, o treinador do conjunto vimaranense saudasse o seu congénere da equipa da casa, num gesto pleno de fair-play.
O Ponte sai de cabeça erguida por tudo o que fez desde o início do campeonato, enquanto os jogadores do Ribeirão saíram de camião descapotável rumo a uma festa que se antevê que dure pela noite dentro.
Para Setembro há mais…